Após paralisação deflagrada pelos guardas civis metropolitanos da cidade de São Paulo, imediatamente diretores do SinGuardas se reuniram em São Caetano do Sul e decidiram ser solidários aos colegas da capital paulista.
Presidente, diretores e alguns GCMs da região do ABC estarão na manhã desta quarta-feira em frente à prefeitura de São Paulo. O objetivo segundo representantes do SinGuardas é unir forças para o bem comum.
O presidente do SinGuardas, Nilton Taveira, explica os motivos que levam a entidade a apoiar os colegas paulistanos. Taveira em primeiro momento afirma que a decisão de apóio 'é pela valorização da categoria, que além de cumprir com as obrigações de zelar pelo patrimônio público municipal e manter a ordem nos grandes centros, muitas vezes acaba fazendo o trabalho da polícia'.
Outro motivo alegado por Taveira refere-se à greve ocorrida em São Caetano do Sul no ano de 2006. 'À época o SinGuardas não existia e o presidente Carlos que em 2006 era apenas diretor esteve aqui em São Caetano, com outros membros do sindicato nos orientando e dando todo o suporte necessário'. Carlos Augusto Sousa Silva é presidente do SindGuardas-SP(Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos de São Paulo). 'Agora é nossa vez de contribuir', completa Taveira.
Os presidentes das duas entidades já se falaram por telefone na manha de hoje(25) e juntos, nesta quarta-feira estudarão a melhor forma para os sindicalistas do ABC poderem contribuir com o movimento.
Greve
Os guardas metropolitanos estão de braços cruzados, desde a 0h desta terça-feira permanecendo apenas 30% do efetivo em serviço. Não há previsão para o fim da paralisação.
Os motivos que levaram a categoria entrar em greve, segundo o presidente do SindGuardas-SP(Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos de São Paulo) são a reposição das perdas salariais, equiparação do padrão de vencimentos com as outras carreiras do nível médio, além do aumento nas gratificações e melhorias nas condições de trabalho.
Departamento de comunicação - SinGuardas
terça-feira, 25 de agosto de 2009
ATENÇÃO GCMs DE SÃO CAETANO, MAUÁ E RIBEIRÃO PIRES
Nos últimos dias, boatos circulam por entre as corporações de que a diretoria do SinGuardas estaria rachada e dividia, e que em breve passará por reformulações, tais como mudanças de diretores e até mesmo do presidente.
Tudo isso NÃO PASSA DE MENTIRAS, a diretoria do SinGuardas está cada vez mais unida e forte, a prova disto são as ações realizadas pela entidade até o momento, ações estas pequenas para os grandes problemas da categoria, mas que com trabalho sério e dedicado conseguirá melhores salários e condições dignas de trabalhos para todos os gcm's. Para isso a diretoria do SinGuardas pede a união dos gcm's e que não deem ouvidos para boatos e mentiras.
Os diretores do SinGuardas já tomaram ciência de quem anda caluniando a entidade. Em um ato de desespero o senhor Odevaldo Teixeira procura alguns guardas para plantar a semente da discórdia e da desconfiança e criar a desunião da categoria.
É importante ressalatar que Teixeira NÃO FAZ E NUNCA FEZ PARTE DA DIRETORIA DO SINGUARDAS. Aliás o senhor Odevaldo Teixeira deixou de ser guarda civil municipal há um bom tempo. Em 2006 o senhor Teixeira foi demitido pela prefeitura municipal de São Caetano do Sul, e até a presente data não foi reintegrado.
Portanto este senhor NÃO pode decidir ou levar informações do SinGuardas à categoria.
Informações ou dúvidas referentes ao SinGuardas podem ser obtidas pelo e-mail falecomsinguardas@gmail.com ou com nossos diretores.
Tudo isso NÃO PASSA DE MENTIRAS, a diretoria do SinGuardas está cada vez mais unida e forte, a prova disto são as ações realizadas pela entidade até o momento, ações estas pequenas para os grandes problemas da categoria, mas que com trabalho sério e dedicado conseguirá melhores salários e condições dignas de trabalhos para todos os gcm's. Para isso a diretoria do SinGuardas pede a união dos gcm's e que não deem ouvidos para boatos e mentiras.
Os diretores do SinGuardas já tomaram ciência de quem anda caluniando a entidade. Em um ato de desespero o senhor Odevaldo Teixeira procura alguns guardas para plantar a semente da discórdia e da desconfiança e criar a desunião da categoria.
É importante ressalatar que Teixeira NÃO FAZ E NUNCA FEZ PARTE DA DIRETORIA DO SINGUARDAS. Aliás o senhor Odevaldo Teixeira deixou de ser guarda civil municipal há um bom tempo. Em 2006 o senhor Teixeira foi demitido pela prefeitura municipal de São Caetano do Sul, e até a presente data não foi reintegrado.
Portanto este senhor NÃO pode decidir ou levar informações do SinGuardas à categoria.
Informações ou dúvidas referentes ao SinGuardas podem ser obtidas pelo e-mail falecomsinguardas@gmail.com ou com nossos diretores.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
SinGuardas decidi esperar Volpi retornar ao trabalho para cobrar reivindicações
Em reunião realizada no último sábado, os diretores do SinGuardas decidiram por unanimidade esperar o prefeito de Ribeirão Pires retornar aos trabalhos para tomarem providências em relação as reivindicações da categoria.
Segundo Nilton Taveira, presidente do SinGuardas, a medida se faz necessária por dois motivos, o primeiro porque o afastamento do prefeito é por questões de saúde.'Sabemos que o afastamento dele não é por motivo banal, todos nós podemos ficar doentes de uma hora para outra e devemos nos cuidar, por isso resolvemos esperar o Clóvis Volpi(PV) cuidar da saúde e retornar ao trabalho’.
O segundo motivo alegado por Taveira é mostrar que o SinGuardas não é intransigente e está disposto a negociar. ‘Diante dos fatos ocorridos com o prefeito e sabendo que o vice não tem ciência no assunto, e muito menos culpa pela lastimável situação dos guardas de Ribeirão Pires, vamos aguardar uma posição oficial do Volpi, assim que ele por os pés na prefeitura cobraremos um parecer e vamos discutir com a categoria as propostas apresentadas por ele’.
Ainda segundo o presidente do SinGuardas, o vereador Vicentinho(PR) será acionado para buscar repostas, caso o chefe do Executivo se recuse a atender os sindicalistas, já que foi o parlamentar que agendou o encontro no dia 21 do mês passado.
Com as repostas em mãos, os sindicalistas prometem realizar assembleia com a categoria na próxima semana para informá-los sobre tudo que foi conseguido ou negado, e assim decidirem quais ações que serão tomadas.
Departamento de comunicação - SinGuardas
Segundo Nilton Taveira, presidente do SinGuardas, a medida se faz necessária por dois motivos, o primeiro porque o afastamento do prefeito é por questões de saúde.'Sabemos que o afastamento dele não é por motivo banal, todos nós podemos ficar doentes de uma hora para outra e devemos nos cuidar, por isso resolvemos esperar o Clóvis Volpi(PV) cuidar da saúde e retornar ao trabalho’.
O segundo motivo alegado por Taveira é mostrar que o SinGuardas não é intransigente e está disposto a negociar. ‘Diante dos fatos ocorridos com o prefeito e sabendo que o vice não tem ciência no assunto, e muito menos culpa pela lastimável situação dos guardas de Ribeirão Pires, vamos aguardar uma posição oficial do Volpi, assim que ele por os pés na prefeitura cobraremos um parecer e vamos discutir com a categoria as propostas apresentadas por ele’.
Ainda segundo o presidente do SinGuardas, o vereador Vicentinho(PR) será acionado para buscar repostas, caso o chefe do Executivo se recuse a atender os sindicalistas, já que foi o parlamentar que agendou o encontro no dia 21 do mês passado.
Com as repostas em mãos, os sindicalistas prometem realizar assembleia com a categoria na próxima semana para informá-los sobre tudo que foi conseguido ou negado, e assim decidirem quais ações que serão tomadas.
Departamento de comunicação - SinGuardas
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