terça-feira, 25 de agosto de 2009

SinGuardas apóia greve de GCMs paulistanos

Após paralisação deflagrada pelos guardas civis metropolitanos da cidade de São Paulo, imediatamente diretores do SinGuardas se reuniram em São Caetano do Sul e decidiram ser solidários aos colegas da capital paulista.

Presidente, diretores e alguns GCMs da região do ABC estarão na manhã desta quarta-feira em frente à prefeitura de São Paulo. O objetivo segundo representantes do SinGuardas é unir forças para o bem comum.

O presidente do SinGuardas, Nilton Taveira, explica os motivos que levam a entidade a apoiar os colegas paulistanos. Taveira em primeiro momento afirma que a decisão de apóio 'é pela valorização da categoria, que além de cumprir com as obrigações de zelar pelo patrimônio público municipal e manter a ordem nos grandes centros, muitas vezes acaba fazendo o trabalho da polícia'.

Outro motivo alegado por Taveira refere-se à greve ocorrida em São Caetano do Sul no ano de 2006. 'À época o SinGuardas não existia e o presidente Carlos que em 2006 era apenas diretor esteve aqui em São Caetano, com outros membros do sindicato nos orientando e dando todo o suporte necessário'. Carlos Augusto Sousa Silva é presidente do SindGuardas-SP(Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos de São Paulo). 'Agora é nossa vez de contribuir', completa Taveira.

Os presidentes das duas entidades já se falaram por telefone na manha de hoje(25) e juntos, nesta quarta-feira estudarão a melhor forma para os sindicalistas do ABC poderem contribuir com o movimento.

Greve

Os guardas metropolitanos estão de braços cruzados, desde a 0h desta terça-feira permanecendo apenas 30% do efetivo em serviço. Não há previsão para o fim da paralisação.

Os motivos que levaram a categoria entrar em greve, segundo o presidente do SindGuardas-SP(Sindicato dos Guardas Civis Metropolitanos de São Paulo) são a reposição das perdas salariais, equiparação do padrão de vencimentos com as outras carreiras do nível médio, além do aumento nas gratificações e melhorias nas condições de trabalho.

Departamento de comunicação - SinGuardas

ATENÇÃO GCMs DE SÃO CAETANO, MAUÁ E RIBEIRÃO PIRES

Nos últimos dias, boatos circulam por entre as corporações de que a diretoria do SinGuardas estaria rachada e dividia, e que em breve passará por reformulações, tais como mudanças de diretores e até mesmo do presidente.

Tudo isso NÃO PASSA DE MENTIRAS, a diretoria do SinGuardas está cada vez mais unida e forte, a prova disto são as ações realizadas pela entidade até o momento, ações estas pequenas para os grandes problemas da categoria, mas que com trabalho sério e dedicado conseguirá melhores salários e condições dignas de trabalhos para todos os gcm's. Para isso a diretoria do SinGuardas pede a união dos gcm's e que não deem ouvidos para boatos e mentiras.

Os diretores do SinGuardas já tomaram ciência de quem anda caluniando a entidade. Em um ato de desespero o senhor Odevaldo Teixeira procura alguns guardas para plantar a semente da discórdia e da desconfiança e criar a desunião da categoria.

É importante ressalatar que Teixeira NÃO FAZ E NUNCA FEZ PARTE DA DIRETORIA DO SINGUARDAS. Aliás o senhor Odevaldo Teixeira deixou de ser guarda civil municipal há um bom tempo. Em 2006 o senhor Teixeira foi demitido pela prefeitura municipal de São Caetano do Sul, e até a presente data não foi reintegrado.

Portanto este senhor NÃO pode decidir ou levar informações do SinGuardas à categoria.

Informações ou dúvidas referentes ao SinGuardas podem ser obtidas pelo e-mail falecomsinguardas@gmail.com ou com nossos diretores.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

SinGuardas decidi esperar Volpi retornar ao trabalho para cobrar reivindicações

Em reunião realizada no último sábado, os diretores do SinGuardas decidiram por unanimidade esperar o prefeito de Ribeirão Pires retornar aos trabalhos para tomarem providências em relação as reivindicações da categoria.

Segundo Nilton Taveira, presidente do SinGuardas, a medida se faz necessária por dois motivos, o primeiro porque o afastamento do prefeito é por questões de saúde.'Sabemos que o afastamento dele não é por motivo banal, todos nós podemos ficar doentes de uma hora para outra e devemos nos cuidar, por isso resolvemos esperar o Clóvis Volpi(PV) cuidar da saúde e retornar ao trabalho’.

O segundo motivo alegado por Taveira é mostrar que o SinGuardas não é intransigente e está disposto a negociar. ‘Diante dos fatos ocorridos com o prefeito e sabendo que o vice não tem ciência no assunto, e muito menos culpa pela lastimável situação dos guardas de Ribeirão Pires, vamos aguardar uma posição oficial do Volpi, assim que ele por os pés na prefeitura cobraremos um parecer e vamos discutir com a categoria as propostas apresentadas por ele’.

Ainda segundo o presidente do SinGuardas, o vereador Vicentinho(PR) será acionado para buscar repostas, caso o chefe do Executivo se recuse a atender os sindicalistas, já que foi o parlamentar que agendou o encontro no dia 21 do mês passado.

Com as repostas em mãos, os sindicalistas prometem realizar assembleia com a categoria na próxima semana para informá-los sobre tudo que foi conseguido ou negado, e assim decidirem quais ações que serão tomadas.

Departamento de comunicação - SinGuardas
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