Todas essas acusações são infundadas e partem do Sindiserv de Ribeirão Pires, da Prefeitura e de alguns vereadores de São Caetano do Sul e estão sendo veiculadas pelos mais diversos meios de comunicação da região.
O SinGuardas diante dos ataques organizou na última quinta-feira, entrevista coletiva para apresentar toda a documentação que comprova a legalidade da entidade e também responder aos ataques que vem sofrendo.Foto: Wilson Guardia.
Nilton Taveira, presidente do SinGuardas, separando documentação que comprova legalidade da entidade.
Entre os documentos apresentados estão ata da assembleia de fundação realizada pela categoria no dia 24 de janeiro do ano de 2009, estatuto registrado em cartório e posteriormente a inscrição no CNPJ, consolidando assim, a ‘empresa’ de atividade sindical.
Além dos documentos já citados, foi apresentada a solicitação feita junto ao Ministério do Trabalho e Emprego pedindo concessão do registro sindical. Outra forma de mostrar a legalidade do SinGuardas, segundo Taveira é a afirmação do analista político do Diap(Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), Marcos Verlaine, que disse em data oportuna que o registro é dispensável e o que falta é vontade política.
Marcos Verlaine conclui dizendo que ‘as negociações em São Caetano só não acontecem por falta de vontade política. Vários sindicatos no Brasil existem há décadas sem possuírem registro no Ministério, mas são reconhecidos de fato, porque além das documentações, as respectivas categorias os reconhecem como verdadeiros representantes’.
É importante ressaltar que toda a documentação do SinGuardas está a disposição de qualquer pessoa que se faça interessada em querer comprovar a legalidade da entidade.
As reportagens de defesa do SinGuardas, podem ser conferidas nas páginas dos jornais Hoje e ABC Repórter e na internet nos sites do ABCD Maior e ABC Minuto a Minuto.
Foto: Wilson Guardia
Nilton Taveira apresentando à imprensa documento que comprova legalidade do SinGuardas.Departamento de comunicação - SinGuardas
