
Durante o encontro que durou mais de uma hora, os sindicalistas ouviram de Clóvis Volpi(PV), que a pauta é justa e não há nada de extraordinário, e que analisaria os pedidos com calma, já que, só tomou conhecimento das reivindicações ao longo da reunião.
O presidente do SinGuardas, Nilton Taveira disse ao prefeito que o sindicato não está querendo fazer baderna, “o que queremos é negociar, conversar, apresentar propostas para melhorar as condições de trabalho e salariais da categoria e consequentemente aperfeiçoar os serviços levados a população”.
O chefe do Executivo de Ribeirão Pires, após ouvir os argumentos de Taveira, afirmou que conversaria com o secretário de finanças para estudar os possíveis impactos na receita do município. Mas sem deixar pistas de que concederia ou não aumento e benefícios aos gcm’s, pediu prazo para dar uma resposta à categoria.
O sindicato propôs para o prefeito um prazo de 30 dias para definição, porém Volpi afirmou que estima um prazo de 10 dias para agendar uma nova reunião para dar continuidade às negociações.
Para Taveira a reunião foi muito produtiva e que o Volpi os atendeu muito bem. "A atitude dele(Volpi) foi louvável, espero que isso sirva de exemplo para outros prefeitos da região, em especial para o de São Caetano do Sul que está irredutível".
Entre as reivindicações estão o aumento salarial de R$ 650,00 para R$ 850,00, coletes à prova de balas individuais e intransferíveis, vale transporte no valor de R$ 85,00 e refeição de R$ 7,50 para cada dia trabalhado, licença prêmio remunerada, aumento da munição de seis cápsulas para 12 e cursos de reciclagem e aperfeiçoamento.
É importante ressaltar que a reunião desta ter

Departamento de comunicação - SinGuardas
Fotos: Wilson Guardia - De jaqueta preta, Nilton Taveira, presidente do SinGuardas, ao meio Vicente de Abreu, mais conhecido com o Vicentinho(vereador do PR de Ribeirão Pires), Antônio Ferreira Sobrinho, diretor do SinGuardas e o prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi(PV)
para béns a administração municipal e o sindicato pois as gcms hoje são uma realidade na seguraça publica de nosso pais
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